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Chamam-me de B. Gosto de tatuagens, de fotografia, de panquecas, de me deitar tarde e de cantar aos altos berros sozinha no meu carro. Não acredito em coincidências e um bloco e uma caneta são os meus melhores companheiros. Prazer em conhecer-vos.




Um bocadinho por todo o lado. Uma música que passa na rádio, uma fotografia tirada na rua, um momento especial, outros espaços no mundo cibernético. Depois faço uma triagem rigorosa até criar um post que me agrade, daí não publicar sempre diariamente. Gosto de qualidade, não de quantidade.


A minha história infantil favorita é a que me era contada quando não queria comer a sopa. O sótão da avó estava assombrado, e era para lá que iam os meninos que não comiam tudo. Gostava dos contos de fadas e de princesas, mas esta era a favorita.




Tenho sempre queijo no frigorifico, e leite magro. Confesso que agora não tem grande coisa. É urgente uma visita ao Pingo Doce!


Sou professora, e sem qualquer duvida ou hesitação, o que me preenche são as crianças. Ensinar e aprender com elas, trabalhar não só as matérias mas também comportamentos e atitudes. Sou uma pessoa melhor desde que comecei a dar aulas aos mais pequenos.


O meu alter-ego é a Inversiva, uma miúda que é um pouco mais louca do que eu, sem medo de questionar tudo e todos à sua volta.O Keep It Golden é onde ela gosta de escrever, sobre ela e outros assuntos que ela acha pertinentes. Pouco se importa com o que as pessoas pensam dela.


Sou coleccionadora compulsiva de ténis, relógios e máquinas fotográficas. Quero começar agora uma nova colecção: facas.




O final da tarde quando chego a casa. Agarro o gato, afago-lhe o pelo, e penso em mais uma invenção para o jantar. A noite sempre foi uma boa companheira.


Curiosa. Bem disposta. Extrovertida. Indignada. Inconformada. Dedicada. Rancorosa. Preguiçosa. Distraída.


Air Max 1 Ultra Moire, um escorredor para massa, relógio Larsson & Jennings, vinil Unknown Pleasures, de Joy Division.


Não sou pessoa que ligue muito a marcas, mas no que toca a ténis sou obcecada por Vans. Sou consumidora regular da Zara e da Fnac. Estoiro o meu dinheiro entre peças de roupa pretas e livros, muitos livros.


Olha, nem sei. Não gosto de cor, ando quase sempre de tons neutros (preto e cinza), e é nos acessórios que me esmero um bocadinho. Gosto de linhas simples e elegantes. Sou uma espécie de “urban minimalist”, se é que isso existe.




Telemóvel, várias chaves, uma agenda, um bloco, uma caneta, carteira, porta-moedas, pastilhas elásticas, máquina fotográfica, vários batons e coisas inúteis que só nós mulheres entendemos o porquê de as carregar.


Umas skinny pretas. Não vivo sem elas.


Berlim.


Austrália.


Não consigo deixar uma mensagem sem cair em clichés caducados e aborrecidos, mas tem de ser: don’t immitate, innovate. Chega de cromos repetidos.

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