Tenho 29 anos. Vivo em Lisboa. Trabalho em organização de eventos. Sou alérgica a gatos. Adoro viajar. Não tenho filhos mas já tenho um pai para eles.
Nas muitas imagens que vejo diariamente, nas conversas que oiço e naquilo que sinto.
Adorei o “Um dia” - David Nicholls mas há muitos mais. Acho que não tenho um livro preferido. Há os que gosto muito e os que gosto menos.
Água das Pedras (o meu vício), iogurtes gregos, Compal Clássico de Laranja, fiambre de frango em forno de lenha, pão de forma (sempre no frio para não ganhar bolor) e sopa (desenrasca sempre!).
A diversidade de pessoas com quem me relaciono todos os dias.
Vem da minha associação ao mundo dos eventos. Eventos + Inventar = e’ventar. A ideia original era falar mais sobre ideias diferentes para eventos mas depois percebi que «o segredo é a alma do negócio!». Nunca pensei noutro nome e nunca tive vontade de o mudar.
Nem pensar nisso! E se fizesse estava fora de questão fazer de algo que nunca mais acaba, como moedas, pacotes de açúcar, etc. Não gosto de coleções que não chegam ao fim.
Lá pelas 19h no verão, porque significa o início do fim do dia que ainda vem longe.
Ora qualidades… determinação, lealdade e empatia.
Os defeitos… desconfiança, impaciência e ciúme.
Sinceramente não tenho. Não sou nada materialista. Claro que há uma ou outra coisa que gostava de ter mas nada de especial e, normlamente é passageiro. A minha wish list é viajar por esse mundo fora.
Marcas não tenho, não sou muito dada a compras mas gosto muito de ir à Fnac ver as novidades.
Sou descontraída e feminina.
Porta-moedas, telefone, mini necessaire que salva-tudo, Moleskine, batom do cieiro e óculos de sol. Estas coisas nunca falham!
Calças de ganga, cardigans e lenços.
Lisboa, definitivamente. Por tudo de bom que há nesta cidade.
Em tempos era a Polinésia Francesa mas agora estou um bocadinho mais ambiciosa. Fazer uma muito prolongada volta ao mundo. Daquelas que duram 2 / 3 anos.
É muito fácil criar uma personagem fictícia por detrás de um blogue. Há que ter cuidado com isso para não deixar que as vidas se cruzem. Sejam verdadeiros (dentro ou não da realidade) e escrevam o que vos vai na alma.
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